E no momento exacto a consciência falou mais alto e...
"Depois da Tempestade vem a bonança!"
Apaga-se a luz. Fecho a porta atrás de mim. Desço as escadas e deixo para traz apenas o silêncio das palavras que ninguém ouviu, dos gestos que ninguém viu e o pulsar de um magnetismo que me desconsertou e me roubou o tempo que dei como perdido! A isto junta-se a vontade anunciada que eu já tinha de partir. Juntou-se o útil ao agradável por tanto! 
É inegável que existem limites e barreiras para tudo. É também inegável que por muitas vezes se ultrapassa esses mesmos limites. E é por isso que precisamos de "pausas" para pensar e repensar se estamos a ir no caminho certo e se os limites de velocidade a que vamos não foram já excedidos. No meu caso concreto penso que já perdi a noção e ultrapassei-os todos, sem sequer me aperceber!